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quarta-feira, 23 de junho de 2010

A dança...


A aproximação do quente corpo dela contra o seu o excitou! Ele sorriu ao te-la em seus braços e implorou para que aquela música não acabasse nunca. Ela sorriu deitando a cabeça em seu ombro! Ele sussurrou em seu ouvido: “és mais bela sem mascaras”. Ela enrubesceu e apenas baixou a cabeça. Ela sorria enquanto sussurrava em seu ouvido: “não queria tê-la deixado, espero nunca mais ter de fazer isso. Não consigo ficar longe de tua beleza, sem imaginar-te em meus braços, ou pior, imaginei-te nos braços de outro.” Ela colocou o indicador sobre meus lábios enquanto abria a boca para falar: “Jamais me entregaria a outro, sendo que o amo!” Selou a frase beijando-o fervorosamente. A música terminava a trás deles. Saíram em disparada pelo salão em busca de ar fresco, do lado de fora no deserto jardim da imensa casa eles se sentaram em um dos vários bancos que havia espalhados por ali. Encarando-se nos olhos trocavam juras de amor eterno, beijos apaixonados e caricias necessitadas. Ela lhe sorri e pede para saírem dali, estava frio e sua pele se arrepiava, ele percebeu e quis abraçá-la, tomá-la para si ali mesmo, mas se controlou, suas presas incomodavam, quase perfurando seus lábios. Ela sorriu ao velo incomodado daquele jeito. “isso tudo é culpa minha?” ela perguntou sem jeito sorrindo. Ele apenas balançou a cabeça e puxou-a pela Mao levou-a ate seu quarto. Lá voltaram a se beijar... Apaixonados... Somente a Lua era testemunha disso!