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domingo, 26 de dezembro de 2010

I Dont Know!



Ele me encarou dentro do carro quando paramos na porta de casa:
- Que beijo gostoso...
Olhei pra você sentindo outro tremor percorrer meu corpo, meu rosto corou...
- Eu... eu...
Não disse nada, abri a porta e sai correndo!

Sentei na cama olhando a lua atraves da janela
As lagrimas encharcavam meu colo
Eu não deiva ter feito isso
Eu devia ter falado o que eu sentia mas eu não tinha coragem.
Eu podia escrever a personagem perfeita, ela era auto-suficiente
Eu nunca seria como ela...
Me encarei no espelho
Eu sentia medo
Muito medo de errar de novo, de sentir de novo.
Ou melhor o medo que me tomava era o medo de sentir
E não sentirem por mim
Tremi juntando os joelhos ao corpo
Doía, a cada lagrima doía mais
Eu não sabia o que faria...
Cheguei ate a janela  ele ainda estava ali
Com o farol do carro desligado... meu coração doeu mais...
Eu tinha que dizer alguma coisa.
Desci as escadas correndo abrindo a porta no chute e voltei pro carro
Sentei do lado dele toda pingando da chuva que caia do lado de fora.
Ele me encarou sorrindo:
- O que foi isso?
Eu sacudi os ombros olhando pro chão enquanto chorava sem te encarar
Eu tentava formar uma frase descente na minha cabeça pra te falar mas não conseguia.
Te encarei e aproximei meu rosto do seu te dando um beijo.
Você me encarava e sorriu
- Que beijo bom!
Sorrio sentindo o rosto corar:
- Eu gosto de você!
Você não disse nada... Nada que pudesse me acalmar ou acabar com essa angustia
Escondi o rosto em seu pescoço sentindo seu cheiro
As lagrimas molhavam sua blusa, levantei o rosto limpando as lagrimas com as costas da mão e te encarei.
- Melhor eu entrar...
Sai do carro sem mais nenhuma palavra.
Deitei na cama ouvindo você sair com o carro!
Parabéns
Esse coração maldito gostava de alguém de novo e eu falei de cara!
MALDITO MILAGRE DE NATAL! POR ISSO QUE EU ODEIO O PAPAI NOEL
AQUELE FILHO DE UMA PUTA!

“I'm not afraid to say I love you
Anymore than I used to believe
I am scared to death,
I am scared to death to fall in love
With you”  HIM - Scared To Death

AVISO

Bom como eu to com ideia da Historia da Cherry eu estou criando outro Blog so pras historias dela RESUMINDO: As postagens da Cherry serao removidas daqui e postadas apenas no blog proprio!
http://psicopatacherry.blogspot.com/

Bjs

sábado, 18 de dezembro de 2010

NUNCA MINTA PARA UMA ASPIRANTE A PSICOPATA...



Mentiras...
Pequenas mentiras não eram nada
Não pra você...
Mas para o meu coração
Arrancado e maltratado
Mentiras eram demais!

Ajeitei o decote do vestido vermelho enquanto ouvia o telefone tocar
Você chegaria a qualquer momento.
O convite da minha parte foi inusitado
Mas era isso mesmo que você queria
Uma noite comigo
Eu te daria isso
Mesmo após você ter tentado me enganar dessa maneira podre
Achou que eu fosse boba...
A boba de vestido vermelho e um belo par de seios
Sussurrei encarando a pinta que havia entre eles
Você disse que estaria aqui em meia hora...
Meia hora era tempo suficiente pra arrumar as algemas e meu canivete
Hoje eu mandaria e você obedeceria...
Ate porque você iria morrer
Calcei o sapato negro e me sentei cruzando as pernas repassando meu plano...
Você bateu na porta e eu abri
Mal disse oi e foi me jogando contra a parede
Me beijando selvagemente, cheio de desejo
Suas maos iam de minha cintura ate minha nuca aprofundando o beijo enquanto a outra puxava minha coxa ate sua cintura
Eu respondia ao beijo puxando seu cabelo
Trazendo-o pra mais perto
Depois de uns 15 minutos dessa forma você me soltou
E sorriu:
- Boa noite gatinha...
O piercing na sua lingua me fazia tremer, era tentação demais em um homem so...
Falsidade e cara de pau também pra uma pessoa so!
Sai de perto de você sorrindo enquanto pegava as taças de vinho
A casa era so nossa hoje
Ele me segurou pela cintura fazendo um brinde
- À nós gatinha!
Minha vontade era de enfiar aquela taça pela garganta dele!
Sorri sem nada dizer e tomei um gole do liquido gelado
Respirei fundo muita coisa ainda iria acontecer e eu precisava estar sóbrea
Ele me encostou na parede de novo
Senti as pernas bambearem e respirei fundo mordendo meu lábio
Ele riu e sussurrou:
- Relaxa gatinha.
As palavras dele aumentavam minha raiva
Ele falava isso pra mim e pra namorada dele
Tive que rir
Ele que mentiu
Eu estava errada mas ele estava mais
Ele ficou serio
- Qual a graça.
Eu suspirei
- Nada so to imaginando sua cara quando a gente chegar no quarto
Liguei o mp3
Combichrist... I Want your Blood
Ele riu mordendo meu pescoço
- Quer meu sangue é?
Eu ri, ele não sabia o quanto eu queria ver o sangue dele!
Peguei ele pela mão abrindo a porta do meu quarto
Ele engasgou
Na cama haviam algemas
Ele me puxou pelo cabelo me beijando
- Quer que eu te prenda hoje é?
Sorri me desvencilhando dele
Virei ele ate a cama e o joguei no colchão
- Nada disso, hoje eu te amarro e faço o que eu quiser!
Ele sorriu
Sentei por cima de seu corpo beijando-o
As mãos dele subiam e desciam
Por baixo do meu vestido
Sua pele fria contra a minha quente causava arrepios
Mordi seu lábio e você gemeu
Hoje eu me vingaria
Puxei sua blusa beijando seu peito e barriga
Você segurou meus cabelos com força e eu parei te encarando
- Vou ter que te prender agora?
Você sorriu levantando os braços
Prendi um depois prendi o outro
Amarrei seus tornozelos ao pé da cama e sorri
- Tão indefeso!
Você me encarou com medo no olhar
- O que você vai fazer?
Gargalhei pegando meu canivete em cima da mesa de cabeceira
- Não faz isso gatinha... por favor!
Sentei sobre seu corpo
Você ainda estava excitado apesar da situação
Puxei o vestido sobre a cabeça ficando apenas de corpete, cinta-liga e meias
Você sussurrou:
- Quer me matar mesmo!
Sorri abaixando lhe dando um beijo:
- Temos um assunto pendente!
Você suspirou:
- O que? Só porque eu não te contei que eu namorava você ta com esse ódio todo?
Passei o canivete no peito dele fazendo as letras NO
Ele gritou!
- Só não contou porra nenhuma seu filho da puta... Cansei de perguntar e você dizia:
Não eu não namoro!
Ele não estava arrependido ainda
Passei o canivete de novo formando a palavra MORE
 Ele tentou se mover:
- Nada disso, eu controlo hoje
Disse antes de abaixar e morder seu lábio
Ele não sabia o que eu ia fazer... mas ia doer e muito!
Desci distribuindo beijos por seu corpo
Cheguei ate sua calça tirando seu cinto
Com o canivete rasguei ela
Você respirava rápido demais
Gargalhei rasgando sua cueca
Você iria sentir muita dor...
Você me encarava boquiaberto
- Não machuca seu brinquedo gatinha!
Ri com o comentário e sussurrei:
- Você não tem nada que me satisfaça!
Passei o canivete na sua barriga escrevendo a palavra LIES
Ele gemeu
O filho da mãe tava gostando
Passei o canivete abaixo de seu membro e ele gritou:
- O que você ta fazendo porra?
Sorri:
- Simplesmente me certificando que você fique sem algo de que gosta!
Você gritava e tentava se mover... eu ria
Acabei de fazer o que queria...
Agora alguém não tinha as bolas!
Sentei no seu colo te dando um beijo
- Pronto pro seu ultimo beijo Goth querido?
Você me olhou espantado como se não entendesse
Te beijei, com desejo, luxuria
Quando sua língua entrou em minha boca mordi o piercing e puxei com força
Você gritou cuspindo sangue:
- Porra!
Gargalhei pegando sua lingua já rasgada
- Goth querido... Você não deve mentir... Só porque eu era a outra! E não MINTA PARA UMA ASPIRANTE A PSICOPATA NUNCA seu imbecil!
Disse cortando a língua dele
Sua boca se encheu de sangue ele morreu engasgado!
Sorri levantando e pegando a maquina pra tirar uma foto da minha obra prima!

NUNCA MINTA PRA MIM!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

No Man Alive...



There's no man alive that has what I need


Olhei para o colar em minhas maos
O coração
O meu coração... Arrancado do lugar...
Mais um que me magoou
Roubou meu coração e o jogou por ai...
Nada impedia minha raiva
E muito menos minha vingança
E DAI QUE VOCE ERA HOMEM?
Eu era má...
Má, vingativa e mulher acima de tudo
Olhei pro seu corpo sem vida jogado ali e sorri

So I can be there when he's with his whore

Lembrei da noite passada
voce jurava que me amava aos beijos
Mas era nos braços dela que voce dormia
Lagrimas de raiva rolaram por minha face
a cena ainda doia
Sacudi a cabeça tentando esquecer
porque agora voce havia morrido
voce como todos os outros nao podia me dar o que eu precisava

All that matters is love...

Voce havia sussurrado em meu ouvido
eu sorri antes de cortar sua garganta
IMPORTA PRA TODOS... EXCETO PRA VOCE!

I feel it come again
The feeling that I love
And that I know will end

A felicidade vinda da vingança acabaria em breve
trazendo remorço
Muito remorço
Mas eu estaria preparada
Minha proxima vitima me espera...
Bem ela me liga agora:
- Gatinha...
So de ouvir a voz dele eu arrepiava
Mas a raiva crescia junto
Eu iria faze-lo pagar pelas mentiras

And when the ride comes to an end, just get up, dust off, and do it again
There's no man alive that I can't deceive
So give me a man who's crueler than me

Voce se acha tao melhor que eu a esse ponto?
Mentir e pensar que eu vou passar o resto da minha vida acreditando
Acreditando nas suas mentiras vulgares que terminaram em um lugar:
Na cama
E depois em qualquer canto sujo e maltratado que é onde meu coração vai ficar.
Chutei seu corpo caido enquanto desligava o telefone...
Se ele podia fazer isso eu tambem podia
Brincaria com ele
apenas o usaria e depois iria embora
quando ele estivesse me amando
deixando o coração dele onde poderia estar o meu...

There's no man alive that has what I want
So give me a man that I can haunt

Queria apenas uma alma pra assombrar
Desse dia em diante...

Little Cherry...

Sentada no meio do cemitério

O que eu fazia ali?
Nem eu mesma sabia
Mas a dor que eu sentia era tão real quanto o sangue que escorria por meus lábios...

Não sabia o que tinha me levado aquilo
Apenas doía de uma forma incontrolável
Eu queria mata-lo por não entender meus sentimentos
Eu tentava me proteger e te magoava?
Você era egoísta
So pensava em você mesmo
Mal lembrava de mim
O ódio se misturava a dor
E o sabor férreo de sangue se tornava mais forte
Eu mordia meu lábio sentindo as lagrimas rolarem
Borrando minha maquiagem
Eu não merecia aquilo
Você não merecia o que eu sentia por você
E eu não sabia o que eu sentia
Me joguei entre as lapides deitando no chão coberto por folhas
Eu queria te matar...
Ver seu sangue jorrar...
Levantei de repente correndo ate sua casa.
Você abriu a porta serio
Entrei te abraçando já tirando minha pulseira prendendo-o contra a cadeira
- O que significa isso? Alem de não pensar em mim quer me amarrar também?
Sorri com ele falando desse jeito
Beije-lhe carinhosamente
- Nada disso... já que eu não posso cuidar do meu coração já destroçado
VOU FERRAR O SEU TAMBEM BOBINHO!
Peguei a faca em cima da bancada ali perto
E sorri rasgando a blusa dele
- Pare com isso! Eu te amo.
Gargalhei com as palavras dele
- Você me ama... e meu coração pode espatifar como um pirulito de cinco centavos mas o seu não pode ser nem arranhado?
Ele não tinha palavras
Cravei a faca em seu peito ouvindo as costelas quebrando
A voz dele gritava
Enfiei uma maça na boca dele e dei um beijo no rosto
- Agora veremos o que farei com o seu coração...
Enfiei a mão no buraco que eu havia feito...
Os olhos dele perderam o brilho e sua cabeça caiu sem vida pro lado
Comecei a rir histericamente colocando o coração dele sobre a bancada
Com a faca gravei minhas iniciais ali
LC
Little Cherry como ele me chamava...
Joguei o coração pro alto brincando com ele enquanto voltava ao cemitério
Não doía mais
Não sentia ódio
Sentia-me aliviada
Meu coração estava intacto...
Já o seu...
Atirei o coração perto de um bando de corvos
Eles nem chegaram perto.
Sorri deitando no chão apreciando a noite que começava a fechar anunciando uma tempestade... 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

I Am... I am...I am... A ZOMBIE





Aquilo doía
Eu não sabia o que era
Comecei a me sentir depois que cai no banho mais cedo
Você não estava em casa quando aconteceu então não viu o sangue...
Eu sentia fome
Suava frio
Sentia fortes dores
Mas a fome incomodava mais
Podia mordê-lo
Arrancar um pedaço de seus bicepes fortes
Sacudi a cabeça virando as costas
Voce se virou me abraçando
O desejo me invadiu
Roçando seu corpo no meu
O impulso de te morder aumentava
Estendi a mão para a mesinha de cabeceira
Pegando um canivete que eu havia te dado
Fiz um corte profundo no meu braço...
Gemendo com a dor que amenizava a fome ouvi você sorrir
Achou que era por sua culpa o gemido...
Assustei quando percebi que não saia sangue!
Isso me assustou
Levantei seu braço com cuidado e fui para a cozinha
Sentei no chão gelado
As de nos dois pelas paredes faziam meu estomago roncar
Nunca senti fome assim antes.
Peguei a faca de cozinha fazendo cortes profundos nas minhas coxas
Não doía
Apenas amenizava a fome... mas eu ainda a sentia
Precisava de um beijo seu
Subi de volta para o quarto
Sentei sobre seu corpo
Seu perfume me tentava
Sua pele extremamente quente sobre a minha
Baixei o corpo sobre o seu beijando-o
Você apertou minha cintura aprofundando o beijo
Sua língua roçava meus dentes
Mordi-a com força demais e começou a sangrar
Você sorriu me encarando na escuridão
- Vai com calma gatinha.
Beijei-o mais forte fazendo-o calar a boca
Isso não estava dando certo
Eu sentia mais fome...
Mordisquei seu rosto
Sentindo seu sabor em minha boca
Eu queria te morder
Matar
Arrancar um pedaço
Tremi com esse pensamento...
Estiquei a mão tentando pegar o canivete mas você me segurou
- Esta gelada... Esteve lá fora gatinha?
Fiz um uhum como se sentisse frio
Você me puxou pela nuca me beijando selvagemente
Dessa vez você não ficaria impune
Beijei sua boca avidamente finalizando com uma mordida controlada
Comecei a descer beijando seu rosto
Seu pescoço
Mordiscando-lhe a barriga
Suas mãos se fecharam em meu cabelo quando eu ia tirar sua cueca
- Gatinha você esta muito fria... Vem aqui pra mim te esquentar.
Eu tremia. Não sei se era de ódio, de fome, sei lá
Voltei a sentar em cima de você te beijando suas mãos subindo e descendo por meu corpo
Não agüentei
Mordi seu lábio
Mordi-o e comecei a puxar
Você gritou mas eu segurei seus braços
As vezes eu era mais forte
E era...
Você ficou la gritando enquanto eu arrancava metade da pele
Que cobria sua mandíbula
Soltei seus braços pegando o pedaço de carne
Era como mascar um chicletes gigante
Matava minha fome
E você gritava tentando me tirar de cima de você
Você estendeu a mão ate a mesinha de cabeceira procurando o canivete e acabou ligando a luz...
Gritou horrorizado ao ver meu rosto
Pálida
Olheiras profundas
Sorri te encarando
- Não sou mais sua gatinha?
Baixei a boca ao seu pescoço antes que ele pudesse responder
Mordi ali puxando um grande pedaço de carne enquanto sangue esguichava por todo o quarto
Eu comi você!
Me alimentei de cada pedacinho seu...
Alguns eu deixei ali!

Levantei me encarando no espelho e choquei com o que via:

I AM... I AM... I AM A ZOMBIE GIRL!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NÃO TENTE MUDAR MEU HUMOR!



Desejos...
O vermelho do seu sangue respingado pela parede me fez corar
Ops!

Aquele dia não tinha sido dos melhores
Briguei com meio mundo e você ainda tentou me alegrar
Já havia te falado...
NÃO TENTE MUDAR O MEU HUMOR
Não é sua culpa então apenas me deixe em paz
So saia de perto de mim e eu já ficaria feliz...
Mas não!
Você tinha que bancar o namorado atencioso quando eu so queria que você fosse embora
Fosse pro raio que o parta
Para o quinto dos infernos
E agora você esta ai...
Deitado na minha banheira...
Tomando um banho comigo.
Você so queria mudar meu humor mas eu não queria nada de você
Muito menos sua presença no meu banheiro
Onde eu tomava um banho tentando relaxar
Mas você não sabe o significado da palavra paz mesmo
Levantei ameaçando sair do banheiro e você me abraçou
O ódio me fez ferver e te empurrei dentro da banheira
Você bateu a cabeça e apagou
Eu deveria ter me preocupado com isso?
Pensei erguendo as sombrancelhas
Acho que não.
Joguei ele sem muita frescura na banheira
Entrando logo em seguida sentando por cima dele...
A cabeça dele sangrava
Sorri e depositei-lhe um beijo nos lábios
O filho da puta abriu os olhos me segurando pelas coxas e sorriu
Sabia que você ia ficar preocupada gatinha
Sorri engolindo a raiva de matar ele agora mesmo
Mataria ele mais tarde.
Baixei minha boca sobre a dele beijando-o selvagemente
Ele gemia e apertava minhas coxas me arranhando
Mordi-lhe o lábio de modo que chegou a sangrar
Devagar gatinha.
Ele deu um tapa na minha bunda...
ELE DEU UM TAPA NA MINHA BUNDA
Agora já chega segurei-o pelos cabelos
O imbecil achou que eu ia aprofundar o beijo
Sorri encarando ele
E comecei a bater a cabeça dele com força contra a borda da banheira
Filho da mãe
Sai batendo em mim assim
Ele tentou me empurrar inutilmente
Eu por cima dele impedia-o de sair dali e se salvar
Ele gritava
E isso me irritou
Peguei gilete que ficava na borda da banheira e cortei-lhe o pescoço
Ele levou as maos a garganta me encarando
Eu arfava
Ele estava morto enchendo minha banheira de sangue
Deitei meu corpo sobre o dele beijando-o
Isso é pra aprender
Quando eu disser SAIA você sai
E não me segue ate o banheiro
Falando em banheiro olhei em volta
Eu estava suja de sangue...
O banheiro estava cheio do sangue imundo dele
Sacudi a cabeça
Merda mesmo depois de morto so me da trabalho...