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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Contatos...


Um barulho na janela a assustou ela viu o corvo do ultimo mês. O que ele queria ela sabia. – não vou segui-lo novamente! Ela sussurrou numa voz sufocada. – E não precisa, eu o segui desta vez. A voz masculina do homem atrás dela a sobressaltou, ela apenas sentiu suas mãos fortes a abraçando e sussurrando em seu ouvido:- por que se escondes de mim? – Ela apenas respirou fundo inclinando o pescoço, senti-o cravar suas presas em meu pescoço e o sangue escorreu enquanto suas mão pressionavam meus seios. Gemi e ele parou. – Pardon Macherri... Ele disse baixinho no meu ouvido. Eu sorri e ele percebeu que não havia dor e sim prazer. Ele beijou meu pescoço em cima das marcas minúsculas que seus dentes deixaram e virou-me. – Mon Dieu, és mais bela que em meus sonhos. Não agüentava mais, passei as noites esperando vê-la de novo, senti-la próxima a mim, tê-la em meus braços. Eu apenas sorri e joguei meus braços em volta do seu pescoço enquanto suas mãos corriam de minha nunca ate minhas nadegas. Ele sorriu com meu gesto e sussurrou em meu ouvido: - Je’taime. O Frances dele me fazia corar. – Oh grata por me dizer isso. Eu o amo também meu corvo... Ele sorriu e me beijou. O beijo foi quente, cheio de desejo e necessidades. Eu gemia entre o beijo... ele me levou ate a cama, o banho ficou esquecido. Ele acabou de abrir meu corpete e admirando meu corpo sorriu e mordeu-me novamente enquanto tirava minha calcinha. Minhas unhas longas rasgaram o tecido fino de sua blusa rapidamente e ele parou de me morder para acabar de despir-se. Ele me encarou e enquanto se afundava completamente em meu corpo ele sussurrava em meu ouvido: - Mon Dieu, eu a amo minha dama do corvo... Je’taime... A manha percorreu perfeitamente ate a hora do almoço quando o corvo com um grasnado alto sobressaltou-nos e ele se despediu com um beijo de mim. E a promessa de nos reencontrarmos. Momentos depois que ele havia saído um sentimento de preocupação me tomou...

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