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quinta-feira, 15 de abril de 2010

Indecisão


Eu o amo! Ela pensava enquanto corria e lagrimas grossas rolavam por seu rosto. Eu o amo meu doce corvo...meu coração revirava no lugar quando lembrava da suplica dele a noite em minha busca. Eu não conseguia tira-lo de minha mente. Por mais que me doesse eu me imaginava com ele... ele me despia completamente e me amava. Por toda a noite... Meu deus eu o desejo de corpo e alma mas não voltarei lá. Não darei esse gosto a ele para depois ele me deixar que nem o outro fez comigo. Aquela amarga lembrança me fez tropeçar; fiquei caída ali sentindo o frio da relva molhada e os primeiros raios de sol banhando meu rosto! Eu o amo... mas não o farei. Sofrerei calada assim nada me acontecera! A ruiva levatou-se limpando a roupa de suas vestes e voltou caminhando para casa. Impecavelmente limpa. Ela teve vontade de quebrar cada minúsculo vaso, cada coisa quebrável ali. Mas ela se segurou e resolver tomar banho. Esquentou a água e despiu-se vagarosamente como se esperasse que alguém a encontrasse. Estava apenas com seu corpete e calcinha...

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