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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NÃO TENTE MUDAR MEU HUMOR!



Desejos...
O vermelho do seu sangue respingado pela parede me fez corar
Ops!

Aquele dia não tinha sido dos melhores
Briguei com meio mundo e você ainda tentou me alegrar
Já havia te falado...
NÃO TENTE MUDAR O MEU HUMOR
Não é sua culpa então apenas me deixe em paz
So saia de perto de mim e eu já ficaria feliz...
Mas não!
Você tinha que bancar o namorado atencioso quando eu so queria que você fosse embora
Fosse pro raio que o parta
Para o quinto dos infernos
E agora você esta ai...
Deitado na minha banheira...
Tomando um banho comigo.
Você so queria mudar meu humor mas eu não queria nada de você
Muito menos sua presença no meu banheiro
Onde eu tomava um banho tentando relaxar
Mas você não sabe o significado da palavra paz mesmo
Levantei ameaçando sair do banheiro e você me abraçou
O ódio me fez ferver e te empurrei dentro da banheira
Você bateu a cabeça e apagou
Eu deveria ter me preocupado com isso?
Pensei erguendo as sombrancelhas
Acho que não.
Joguei ele sem muita frescura na banheira
Entrando logo em seguida sentando por cima dele...
A cabeça dele sangrava
Sorri e depositei-lhe um beijo nos lábios
O filho da puta abriu os olhos me segurando pelas coxas e sorriu
Sabia que você ia ficar preocupada gatinha
Sorri engolindo a raiva de matar ele agora mesmo
Mataria ele mais tarde.
Baixei minha boca sobre a dele beijando-o selvagemente
Ele gemia e apertava minhas coxas me arranhando
Mordi-lhe o lábio de modo que chegou a sangrar
Devagar gatinha.
Ele deu um tapa na minha bunda...
ELE DEU UM TAPA NA MINHA BUNDA
Agora já chega segurei-o pelos cabelos
O imbecil achou que eu ia aprofundar o beijo
Sorri encarando ele
E comecei a bater a cabeça dele com força contra a borda da banheira
Filho da mãe
Sai batendo em mim assim
Ele tentou me empurrar inutilmente
Eu por cima dele impedia-o de sair dali e se salvar
Ele gritava
E isso me irritou
Peguei gilete que ficava na borda da banheira e cortei-lhe o pescoço
Ele levou as maos a garganta me encarando
Eu arfava
Ele estava morto enchendo minha banheira de sangue
Deitei meu corpo sobre o dele beijando-o
Isso é pra aprender
Quando eu disser SAIA você sai
E não me segue ate o banheiro
Falando em banheiro olhei em volta
Eu estava suja de sangue...
O banheiro estava cheio do sangue imundo dele
Sacudi a cabeça
Merda mesmo depois de morto so me da trabalho...

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